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A Chave para uma Carreira Internacional na área da Saúde

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Por Anny Freire

Na sala de aula ou em um hospital do outro lado do mundo, um segundo idioma pode ser o que separa uma boa oportunidade de uma grande conquista. Para quem deseja trilhar uma carreira global na saúde, o inglês deixou de ser um diferencial: tornou-se um pré-requisito.

É com esse olhar que a professora Fernanda Pagani, fundadora do TWT Classes e parceira da Emescam, tem ajudado estudantes e profissionais da área a se prepararem para atuar em cenários internacionais. Com um curso de inglês voltado especialmente para a saúde, Fernanda mostra como dominar o idioma abre portas para intercâmbios, estágios clínicos, publicações científicas e congressos em todo o mundo.

“Comunicar-se com clareza e segurança é a chave para a carreira internacional. Quem não tem domínio sólido da língua inglesa acaba tendo restrições para se inserir nesse cenário. Já quem tem essa base pode sonhar com qualquer país”, afirma a professora.

Fernanda conta que sua própria trajetória com o inglês começou cedo, ainda na infância, movida pela curiosidade em entender músicas. Mais tarde, morou nos Estados Unidos, estudou na Universidade de Caxias do Sul e no Oakton College (Chicago), e acumulou experiências que mudaram sua forma de ver o mundo. “Saber inglês, saber de verdade, expandiu meu horizonte de possibilidades em pouco tempo. Foi transformador”, relembra.

Essa mesma transformação, hoje, é compartilhada com alunos da Emescam. O curso de inglês criado em parceria com a instituição busca integrar a língua ao cotidiano acadêmico e profissional da saúde, sempre com foco em situações reais: interações em hospitais, vocabulário técnico e contextos de pesquisa.

“Nosso objetivo é preparar o aluno para viver a experiência internacional desde o início da graduação. Não é só aprender o idioma, mas aprender o idioma na prática da saúde”, explica.

As possibilidades que se abrem são inúmeras: desde a participação em congressos e pesquisas até programas de internship, observership e fellowship em hospitais estrangeiros.

“As principais escolas da área da saúde do mundo têm o inglês como língua franca; as publicações científicas mais prestigiadas também. Se você quer compreender os avanços da área, formar parcerias e publicar internacionalmente, precisa do inglês”, reforça Fernanda.

Ela destaca ainda que intercâmbios são experiências de valor incalculável: “Além da imersão cultural, o profissional vivencia a prática da saúde em inglês, desde o contato com pacientes até a troca de conhecimento com colegas do mundo todo. É enriquecedor”.

O ritmo intenso dos cursos da saúde costuma ser um obstáculo para quem deseja aprender outro idioma, mas Fernanda acredita que pequenas ações diárias fazem a diferença.

“Sempre digo para meus alunos: consistency beats intensity. A constância, a exposição diária, é mais importante do que horas de estudo esporádico. Um podcast durante o treino, uma série com legenda em inglês, um artigo lido todo dia… aos poucos o idioma deixa de ser estranho e passa a fazer parte da vida”, ensina.

Para Fernanda, aprender um idioma não é apenas adquirir uma habilidade técnica, mas também expandir a forma de pensar e sentir o mundo. “Pensar em outro idioma muda até a maneira como refletimos e tomamos decisões. Cada língua abre possibilidades cognitivas diferentes. No fundo, aprender inglês não é só sobre carreira, é sobre crescimento humano”, conclui.

Com o apoio da Emescam, estudantes e profissionais agora têm acesso a uma formação que os prepara para uma saúde sem fronteiras. Porque, no fim das contas, dominar o inglês pode ser o primeiro passo para que um futuro médico, enfermeiro ou fisioterapeuta transforme não apenas a própria vida, mas também a de pacientes em qualquer lugar do mundo.