O hub de internacionalização se conecta ao mundo por meio de parcerias com instituições de ensino e pesquisa globais, impulsionando a preparação internacional dos estudantes e reunindo todas as ações de cooperação global da Emescam em um projeto institucional de conhecimento sem fronteiras.
Seja para estudar fora, participar de projetos de pesquisa internacional ou vivenciar novas culturas, o Emescam Global é a porta de entrada para um mundo de possibilidades.
Aqui, o conhecimento atravessa fronteiras e a sua trajetória ganha um novo alcance.
Conheça os parceiros que nos ajudam a transformar sua jornada acadêmica e profissional – com apoio, estrutura e oportunidades que te permitem explorar o mundo.
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Domine novos idiomas com parceiros especializados no ensino para contextos acadêmicos e interculturais.
Acreditamos que a educação em saúde deve ultrapassar fronteiras. Por isso, criamos o Emescam Global, um hub dedicado a apoiar alunos, professores e alumni na busca por experiência internacionais.
Seja para estudar fora, participar de intercâmbios ou viver a saúde em outros contextos culturais, você encontra uma equipe especializada para te orientar em cada passo.
Somos uma rede em movimento, levando a Emescam para o mundo, e trazendo o mundo até você.
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Emescam Global e descobriu novas possibilidades pelo mundo.
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Por Anny Freire
Na sala de aula ou em um hospital do outro lado do mundo, um segundo idioma pode ser o que separa uma boa oportunidade de uma grande conquista. Para quem deseja trilhar uma carreira global na saúde, o inglês deixou de ser um diferencial: tornou-se um pré-requisito.
É com esse olhar que a professora Fernanda Pagani, fundadora do TWT Classes e parceira da Emescam, tem ajudado estudantes e profissionais da área a se prepararem para atuar em cenários internacionais. Com um curso de inglês voltado especialmente para a saúde, Fernanda mostra como dominar o idioma abre portas para intercâmbios, estágios clínicos, publicações científicas e congressos em todo o mundo.
“Comunicar-se com clareza e segurança é a chave para a carreira internacional. Quem não tem domínio sólido da língua inglesa acaba tendo restrições para se inserir nesse cenário. Já quem tem essa base pode sonhar com qualquer país”, afirma a professora.
Fernanda conta que sua própria trajetória com o inglês começou cedo, ainda na infância, movida pela curiosidade em entender músicas. Mais tarde, morou nos Estados Unidos, estudou na Universidade de Caxias do Sul e no Oakton College (Chicago), e acumulou experiências que mudaram sua forma de ver o mundo. “Saber inglês, saber de verdade, expandiu meu horizonte de possibilidades em pouco tempo. Foi transformador”, relembra.
Essa mesma transformação, hoje, é compartilhada com alunos da Emescam. O curso de inglês criado em parceria com a instituição busca integrar a língua ao cotidiano acadêmico e profissional da saúde, sempre com foco em situações reais: interações em hospitais, vocabulário técnico e contextos de pesquisa.
“Nosso objetivo é preparar o aluno para viver a experiência internacional desde o início da graduação. Não é só aprender o idioma, mas aprender o idioma na prática da saúde”, explica.
As possibilidades que se abrem são inúmeras: desde a participação em congressos e pesquisas até programas de internship, observership e fellowship em hospitais estrangeiros.
“As principais escolas da área da saúde do mundo têm o inglês como língua franca; as publicações científicas mais prestigiadas também. Se você quer compreender os avanços da área, formar parcerias e publicar internacionalmente, precisa do inglês”, reforça Fernanda.
Ela destaca ainda que intercâmbios são experiências de valor incalculável: “Além da imersão cultural, o profissional vivencia a prática da saúde em inglês, desde o contato com pacientes até a troca de conhecimento com colegas do mundo todo. É enriquecedor”.
O ritmo intenso dos cursos da saúde costuma ser um obstáculo para quem deseja aprender outro idioma, mas Fernanda acredita que pequenas ações diárias fazem a diferença.
“Sempre digo para meus alunos: consistency beats intensity. A constância, a exposição diária, é mais importante do que horas de estudo esporádico. Um podcast durante o treino, uma série com legenda em inglês, um artigo lido todo dia… aos poucos o idioma deixa de ser estranho e passa a fazer parte da vida”, ensina.
Para Fernanda, aprender um idioma não é apenas adquirir uma habilidade técnica, mas também expandir a forma de pensar e sentir o mundo. “Pensar em outro idioma muda até a maneira como refletimos e tomamos decisões. Cada língua abre possibilidades cognitivas diferentes. No fundo, aprender inglês não é só sobre carreira, é sobre crescimento humano”, conclui.
Com o apoio da Emescam, estudantes e profissionais agora têm acesso a uma formação que os prepara para uma saúde sem fronteiras. Porque, no fim das contas, dominar o inglês pode ser o primeiro passo para que um futuro médico, enfermeiro ou fisioterapeuta transforme não apenas a própria vida, mas também a de pacientes em qualquer lugar do mundo.
Por Anny Freire
A EMESCAM esteve presente na Conferência Anual da FAUBAI 2025, realizada de 26 a 30 de abril em Brasília. Reconhecido como o principal evento de internacionalização do ensino superior no Brasil, o encontro reuniu representantes de instituições nacionais e internacionais para debater práticas inovadoras, políticas estratégicas e tendências globais que estão moldando o futuro da educação superior.
Representaram a Emescam a coordenadora de Internacionalização, Juliana Duarte, e a analista de Relações Internacionais, Manuela Ferreguete Cruz, acompanhadas da provedora da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia, Dra. Penha D’Ávila. A participação teve como objetivo o fortalecimento de redes de contato, a identificação de oportunidades estratégicas e a troca de experiências com instituições que são referência no cenário global.
“Participar da Conferência Anual da FAUBAI 2025 foi uma experiência inspiradora. Estar ao lado de profissionais que compartilham da mesma paixão pela internacionalização do ensino superior nos lembra que, na Emescam, estamos no caminho certo. Trocamos ideias, construímos pontes e voltamos com novos aprendizados que vão enriquecer ainda mais o nosso trabalho. Nosso compromisso é garantir que nossos alunos e docentes tenham acesso a uma educação verdadeiramente global”, destacou Manuela Ferreguete Cruz.
Durante a conferência, foram abordados temas estratégicos fundamentais para o avanço da educação internacional, com destaque para:
Durante o evento, a EMESCAM ampliou sua rede de contatos internacionais, estabelecendo diálogos promissores com instituições estrangeiras interessadas em desenvolver projetos de pesquisa na área da saúde e promover estágios internacionais para estudantes de Medicina. Além disso, a instituição fortaleceu parcerias com universidades brasileiras e redes de internacionalização, reforçando seu compromisso com a cooperação acadêmica e a troca de experiências globais.
Por Anny Freire
Por Anny Freire
Formados pela Emescam, Carolina Pretti e Filipe Sarmento iniciaram em 2025 suas residências médicas nos Estados Unidos. A trajetória de sucesso evidencia a excelência da formação da instituição e o impacto dos projetos de internacionalização.
Do Espírito Santo para os Estados Unidos. Os médicos Carolina Pretti e Filipe Sarmento, egressos da Emescam, deram um passo decisivo em suas carreiras ao conquistarem vagas para programas de residência médica em instituições norte-americanas de renome. Eles representam uma nova geração de profissionais da saúde que alia uma boa formação acadêmica, foco e internacionalização – pilares incentivados e apoiados pela faculdade ao longo de sua formação.
Carolina irá iniciar sua residência em Neurologia na Cleveland Clinic Florida, enquanto Filipe fará o mesmo programa na Rush University, em Chicago. Ambos são exemplos do impacto transformador que a Emescam têm proporcionado por meio de iniciativas de estímulo à pesquisa, apoio institucional e incentivo à educação global.
“Sempre tive o sonho de morar fora do país e sabia que teria mais oportunidades de carreira acadêmica nos Estados Unidos. A formação da Emescam me deu uma base sólida e me estimulou a buscar atividades extracurriculares, o que foi essencial para a minha aprovação”, conta Carolina Pretti, que iniciou sua preparação ainda durante a graduação.
O caminho até a residência nos EUA envolve um processo rigoroso, com provas como o STEP 1 e STEP 2 CK, exames de proficiência em inglês médico (OET) e estágios em hospitais norte-americanos, que possibilitam networking e obtenção de cartas de recomendação. Carolina destaca que “o apoio de professores e projetos de iniciação científica, como a orientação da professora Mariana Pacheco, foi fundamental para definir sua trajetória”.
Já Filipe Sarmento, que já havia feito uma residência de Neurologia no Brasil, decidiu investir na carreira internacional após experiências acadêmicas no exterior, muitas delas viabilizadas pela Emescam. Ele destaca a importância do incentivo institucional:
“A faculdade sempre apoiou minha participação em programas de internacionalização. Desde o início, estive envolvido com projetos como a CLEV e o Ciências Sem Fronteiras. Essa vivência, somada à formação sólida da EMESCAM, fez toda a diferença”, relembra Filipe.
Os desafios da medicina em outro país são muitos: adaptação cultural, domínio do idioma técnico, e a distância de familiares e amigos. Mas os dois egressos concordam que a decisão de construir uma carreira internacional é recompensadora. “Funcionar em uma segunda língua exige muito, principalmente em uma área tão exigente como a medicina. Mas, com foco e persistência, tudo é possível”, diz Carolina.
Filipe compartilha do mesmo pensamento, “entender o sistema de saúde de outro país é um desafio, mas também uma oportunidade de crescimento profissional e pessoal. Pretendo seguir carreira nos Estados Unidos, onde a valorização do trabalho médico é mais concreta”, afirma Filipe.
A história de Carolina e Filipe reflete o investimento da Emescam na formação médica de excelência com visão global. A faculdade apoia iniciativas como intercâmbios, eventos internacionais, orientação para processos seletivos fora do país e suporte administrativo em todas as etapas.
“Todo aluno ou graduado da Emescam, com foco e determinação, tem capacidade de conquistar espaço fora do Brasil. Basta acreditar, se preparar e aproveitar as oportunidades que a faculdade oferece”, afirma Carolina. Já Filipe, deixa um recado para quem ainda está na graduação. “Aos alunos, deixo uma mensagem: conheçam diferentes modelos de cuidado, de sistemas de saúde. Isso amplia a nossa visão e nos impulsiona a buscar sempre o melhor para nossos pacientes”, finaliza Filipe.
Por Anny Freire
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